Amo mais do que posso e por medo, sempre menos do que sou capaz.
Quando me entrego, atiro-me e quando recuo, não volto!
Gosto das noites porque me nutrem na insónia,
embora os dias me iluminem quando nasce o sol.
Eu sou lúcida na minha loucura,
permanente na minha inconstância,
irrequieta na minha comodidade.
Pinto a realidade com alguns sonhos,
imagino-os em cenas reais...
choro lágrimas de rir
e quando choro para valer,
não derramo uma lágrima...
(D.A.)

Nenhum comentário: