"Eu quero o delírio.
Eu sou assim. Não pretendo a intregração,mas a abertura e a busca.Encontrar pode ser impossível ou desinteressante.
Quero o presentimento.
Quero comprimir a tecla do computador e explodir o ponto e arquear o contorno,varando os limites que a vida há de preencher e o sonho tornará possível.
Quero o delírio que me permita cumprir o cotidiano e amar o amor necessário_ mas que também faça as utopias virem sentar-se na minha varanda e escrever no meu computador quando a razão estiver cansada, quando a técnica parecer frívola,ou quando eu estiver descrente".

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